Tenho várias, muitas, recordações de um tal de João Marinho. Uma delas é naquelas tertúlias de sábados há noite cá em casa onde, na maioria das vezes acompanhados por belos pratos de massa fresca, se discutia tudo, e num desses dias apareceu a conversa sobre a tal "zona de conforto".
Ele tinha uma bela definição, pois a realidade é que para alguns a zona de conforto é para estar a pedalar horas debaixo de chuva e vento e para outros é estar sentados no sofá a ver televisão.
Mas tanto numa situação ou noutra afirmamos que, para fazermos com que aqueles pequenos "milagres" possam acontecer no futuro, teremos que sair um pouco dessa tal bonita zona de conforto, certo?
Ele tinha uma bela definição, pois a realidade é que para alguns a zona de conforto é para estar a pedalar horas debaixo de chuva e vento e para outros é estar sentados no sofá a ver televisão.
Mas tanto numa situação ou noutra afirmamos que, para fazermos com que aqueles pequenos "milagres" possam acontecer no futuro, teremos que sair um pouco dessa tal bonita zona de conforto, certo?
Enquanto pedalava hoje passou alguém por mim de carro. Apitou e chamou-me tolo. Bem, dou-lhe razão é certo, pois para mim a melhor zona de conforto foi mesmo na hora do duche. Não me lembro de me ter sabido tão bem tomar um nos últimos meses.
Agora o porquê deste meu esforço? Pá, para "eles" isto é inglório pois eu nunca faço provas agora e quando as faço é para me armar em travesti loiro. Também aqui lhes dou razão, mas uma coisa que nunca irão entender é este meu amor pelo ciclismo (leia-se acto de pedalar). Seja com chuva, vento, gelo ou frio. Resumindo, a minha "zona de conforto" está ali mesmo, no selim da bicicleta.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !
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