terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Mas que raio...

O ano passado por esta altura, chovia, mas chovia mesmo muito. Lembro-me de, mesmo assim, ter ido para e empresa todos os dias de bicicleta. Foi nesta mesma altura que, no espaço de um mês gastei um jogo de calços, consequência do excelente tempo que "apanhei" em janeiro e por aí fora.
Queria tanto chegar ás duzentas deslocações, mas fiquei "apenas" pelas 181. Poderia ter atingido o meu objectivo em novembro ainda, mas o desânimo tomou conta de mim.
Comecei mal, mesmo mal este ano, e hoje foi daqueles dias em que aquele "sentimento de culpa" me segue todo o dia a pensar coisas do género... "Vai-te lixar Frinxas, tu não és assim"!
Mas tão depressa penso isso, como mais rapidamente penso que "ainda bem que fui de carro", pois a chuva começa a cair, e com força.
A caminho de casa....

Demoro 45 minutos para chegar. Nem está mal de todo eu sei, mas se começar a pensar que, de bicicleta demoro exactamente o mesmo tempo mas faço mais 4 quilómetros... SOU MESMO NABO PÁ!
Pode ser que seja amanhã o começo... Ou talvez não!
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O regresso...

Mais de dois meses depois desde a última volta, lá ganhei coragem para tirar a bicicleta da garagem e fazer uso dela. Confesso que me senti um pouco "na obrigação" de sair, pois já estava a ser tempo a mais a olhar para elas ali encostadas, mas confesso de igual forma que cheguei a casa bem satisfeito. Satisfeito mentalmente e fisicamente, apesar dos apenas 60kms.
Todos os anos tiro uns dias de férias dos pedais, mas este ano foi um pouco demais. Primeiro a porcaria do vírus, e depois... O João.
Mas não há nada que o tempo não cure (in)felizmente.

Para recordação ficam os quase 20.000 km pedalados em 2014, e as quase 200 (181) deslocações para a empresa. E cá entre nós, foi mesmo este último factor que hoje me "obrigou" a tirar os pedais da garagem. Dou por mim a fazer uma rotina que não fazia desde o dia 20 de outubro... Preparar a mochila para o dia seguinte.
Vamos ver se é desta.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 
As saudades não continuam João, mas vão aumentando.