quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bikes e os amigos

Longe vão os tempos em que, quem pedalava com a malta também vinha a casa jantar, beber um café, um encontro para duas de letra, jantar com a famelga... Sei lá mais o quê.
Hoje eles apenas andam de bike e cafés ou encontros extra selim das bikes não existem. Por vezes penso que raio de fase estúpida é esta que atravessamos. A malta anda tola ou então ando rodeado de doidos por alcatrão... E penas e só alcatrão!
Só se lembram da malta quando o tema toca a bikes e pedais e pedaleiros e cassetes e o caralho que os foda.
Ou escolhi mal ou então estou mesmo a ficar velho e já me custa a entender ou assimilar algumas coisas.
Para "comemorar" esta publicação deixo aqui esta foto da fortaleza... De Peniche.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

sábado, 27 de outubro de 2018

Ciclismo... Malditos ciclistas.

No país vizinho a gurre entre "nós e eles" anda nuito intensa. Para colmatar ou atenuar (ou talvez não) isso as leis vão mudando com o tempo.

foto e notícia in Jornal de Notícias
"Os ciclistas ganham direitos até agora inéditos. Por exemplo, passa a ser possível passasrem em sinais vermelhos, ainda que observando as regras de segurança e respeitando os outros veículos e peões. Podem ainda andarem no sentido oposto ao da circulação em certas artérias residênciais"



Entretanto por cá continuaremos as nossas guerras do costume...

Já sabem meus amigos...
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Ciclistas, esses cabrões!

Entre muitas página da mais famosa rede social, sou seguidor da página da GNR-Guarda Nacional Republicana.
Um destes dias em conversa com um amigo comentei este assunto e ele não se acreditava.
Ora vejamos então...
USE SEMPRE O EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO.
Para os menos atentos, a GNR aconselha o uso do capacete enquanto se conduz motociclos, não apenas para se poupar uns euros da multa mas também porque é uma importante peça de protecção, certo?
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LARGUE O TELEMÓVEL, PARE, OLHE E ATRAVESSE
Já todos reparamos naqueles "enorminhos" que nunca largam o dito aparelho. E quando digo nunca... É nunca mesmo. E quantos de nós já não apanhamos sustos no carro/mota quando alguém se mete a atravessar sem olhar porque está apenas a olhar para o telemóvel?
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Aqui os nossos amigos da GNR aconselha-nos sempre que saímos de casa, deixemos tudo bem fechado e trancado. Um bom aviso ou conselho pois todos nós sabemos o que por aí fora se passa diariamente, certo?
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 Na próxima publicação os militares fazem publicidade a uma mega operação de uma apreensão de drogas, armas, dinheiro e sabe-se lá mais o quê. Isto sim, uma excelente coisa pois todos nós (ou quase todos) temos filhos e nunca sabemos o seu futuro, ou então todos nós conhecemos algum amigo que já teve a infeliz ideia de entrar no "mundo da merda", certo?
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 Bem, e para os menos atentos, a lei obriga todos veículos motorizados que, sempre que necessitem de ultrapassar um velocípede, mantenham a distância mínima de 1,5M
Segundo a GNR, e passo a citar... "EM CIMA DE UMA BICICLETA VAI UMA VIDA"!
MILHARES DE LIKES E HATES
208 COMEBNTÁRIOS
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Ora bem, na parte do "EM CIMA DE UMA BICICLETA VAI UMA VIDA" confesso que fico pasmado, pois pensava mesmo que elas andavam sozinhas por aí fora.
Se acham que a lei está mal feita não critiquem quem anda de bicicleta mas sim quem fez a lei. Se calhar foi o mesmo artolas que autorizou a colocação de pórticos nas scut's e agora fogem todos para as nacionais. Eu sei que as nossas estradas não têm condições para albergar tudo e todos, mas gostava mesmo de entender porque raio vocês, quando conduzem veículos motores, pensam que quem se desloca numa bicicleta não tem o mesmo direito a usufruir da mesma estrada.
Eu sei que muitos ciclistas passam vermelhos. E carros.... Não?!?
Seguro? Sou portador de um há mais de 25 anos.
Façam-me um favor, a sério, pois só assim vao entender meus amigos, peguem numa bicicleta e façam uso dela por dois ou três dias e de repente vão entender a merda que fazem por essa estrada fora. Até lá nunca o irão entender.

p.s.: quem escreve isto desloca-se diariamente de bicicleta para a empresa (sempre sozinho, na berma, paro em todos os semáforos, tenho seguro e mesmo assim é raro o dia que não apanhe algum susto), é motorista de pesados há mais de vinte anos e tem dois filhos em casa para sustentar. Resumindo, conheço bem ambas as partes.
Antes de criticarem o "andar a par", passam vermelhos", "falta de seguro", "haviam de pagar importo de circulação" e sei lá mais o quê, informem-se e ponham a mão na consciência pois todos, repito, TODOS NÓS fazemos merda na estrada diariamente e por isso não nos dá o direito de criticar outros ou sequer passar por cima deles com o carro.

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

domingo, 23 de setembro de 2018

A nossa mobilidade urbana


Hoje foi dia de adquirir o JN. Enquanto tirava a tosse a um (leia-se dois) croissant na esplanada do centro ia lendo (sim, também sei ler) este jornal e sentindo-me mais culto. A idade traz-nos destas coisas meus amigos, e para completar a figura só me faltavam os óculos e a boina tipo "comunista" na tola.
A meio da minha leitura deparo-me com uma reunião que debatia o famoso tema da nossa espécie de mobilidade urbana. E aqui começam as minhas "teorias da conpsiração" acreca deste tema, mas no final cheguei há conclusão que isto se está a debater pois a época da caça ao voto está oficialmente aberta.
Ora vamos lá ver então se entendi... Aqui há uns meses um vídeo polémico de um partido criticava seriamente a construção de ciclovias chegando mesmo a dizer que era dinheiro mal gasto. Hoje no jornal deparei-me com esta notícia...

Meus amigos, mesmo sendo da invicta, há aqui algo que não entendo. Expliquem-me lá então que caralho querem vocês da vida?!? Muitos que irão ler isto dirão que nada tem a ver uma coisa com a outra, mas são opiniões, respeito-as.
Decorria o ano de 2001 e trabalhava eu numa empresa em que todas as semanas me deslocava a Itália, e já nessa altura haviam cidades em que num dia só poderiam entrar no centro veículos em que o último número da matrícula fosse par e noutros dias os pares. Na Alemanha querem tirar os carros do centro, Londres cria impostos estupidamente altos, Paris subsidia deslocações de bicicletas (e permite a passagem nos vermelhos em algumas situações), na Dinamarca veenderam-se mais bicicletas num ano do que carros, enquanto que aqui, na mesma reunião, uma grande empresa anuncia o seu apoio financeiro... A uma equipa de automóveis. 

Muitos não irão ligar a isto, e na verdade já me deixei disso ou de pelo menos me manifestar. Passamos por ser nós os maluquinhos. Vou tentando abrir algumas mentes e já consegui algumas vezes o que me deixa orgulhoso, mas por outro lado penso por que caralho nos acomodamos tanto a este tão nosso "comodismo" do... Só acontece aos outros, ou então... Não sou eu nem tu que iremos mudar isto.
Tudo isto me parece uma falácia e cenas para "inglês ver". Mas o que me deixa mais desanimado é saber que a maioria (quase totalidade) das pessoas também o sabem e deixam andar e pior, vão mantendo aqueles otários de merda sempre os mesmos no poleiro.
Desculpem o desabafo e já sabem...

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Douro Bike Race

Não me vou alongar muito a contar-vos como isto tudo começou, pois sei que os milhares de visitantes (riam-se) deste blog devem-no saber. Vou antes dar a minha versão "dos acontecimentos".
Podia ter escolhido um local mais frequentado mas aqui neste meu cantinho fica mais bonito e fico na esperança de alguém ler isto.
Tenho sido "metralhado" com perguntas acerca da minha ausência na DBR. Pois muito bem...
Alguns ficarão chateados quando souberem que naqueles 3 anos (2010/11/12) a coisa que menos gostava era dos dias do evento...
 ... Mas é a realidade. ATENÇÃO, não que "não gostasse" mas sim comparar aqueles MAGNÍFICOS DIAS ao que se vivia antes do evento organizado é como comparar a beleza da minha esposa há de outra gaja qualquer (calma, estamos a fazer quase bodas de prata e ela irá ler isto). Durante o evento era "apenas" deixar o comboio rolar meus amigos. Nada se compara aqueles dias de limpar trilhos, reconhecimentos com mais de 12h, almoços há moda do João (fominha e fruta da época), o outro procurando o queijo magro, as directas do Zé, as cantorias do Navega (GRANDE NAVEGA, adoro-te pá)... E por aí fora.
Foi nesta altura que realmente vivi aquilo que podemos chamar de verdadeiro grupo de amigos.
Trabalhava-se como um preto (racismos há parte por favor), gastava-se dinheiro e no final todos nós ficávamos felizes da vida.
 Entretanto em 2012 alguém teve o poder de dividir aquele extenso grupo de amigos em duas partes, mas pior, uma das partes não podia falar com a outra. Foram anos de silêncio tudo por causa de uma guerra de meninos mimados (é a minha opinião). A coisa que eu mais gostava foi infelizmente aquilo que se perdeu... O famoso espírito.
Não quero dizer com isto que, caso estivesse envolvido na DBR que decorre neste momento, que não estivesse feliz, mas uma coisa era a vivência com os atletas e outra era a vivência.... NOSSA VIVÊNCIA, coisa que praticamente não existe infelizmente. Lembrarem-se de nós apenas nas vésperas não é feio pois muitas vezes era assim que o João funcionava, mas ele tinha aquele "je ne sais quois" que nos sabia envolver e isso falta agora. Muitos insinuaram que com a falta de protagonismo devido há sua ausência, a malta deixou de aparecer. Mas acreditem-me, para esse tenho umas palavras... VÃO ENCHER DE FOFER. Se calhar quem procura esse tão aclamado "protagonismo" são vocês agora.
É de louvar todo o empenho do Pedro em manter viva a chama que o irmão deixou acesa, mas aqui reside o verdadeiro problema... Está-se a focar demais em alguém que já não existe e deixar morrer o tal espírito que nos unia a todos/as!
Mas volto a repetir... Admiro o trabalho que tens tido Pedro!!!
Para terminar, a ti João, deixas muitas, mas mesmo muiotas saudades caralho. Muitos são os dias em que me lembro de ti e tu sabe-lo, mas desculpa a minha ausência pá. Tentei fazer ver-lhes aquilo que lhes faz falta mas ninguém, ou quase ninguém o entendeu.
E para aqueles que não entendem fica a última explicação... Uma coisa é a memória do João e a saudade que deixou e outra bem diferente é e DBR e o MQ!!! Sempre estaremos com ele em mente e no coração mas POR FAVOR, não estejam aí por causa dele. Era tudo o que ele menos queria!
Simtam o "ESPÍRITO DA COISA" por favor.
Obrigado a todos os que proporcionaram que conhecesse um belo grupo de amigos, e que amigos! Tenho saudades vossas meus caros, mas há uma coisa que se costuma dizer, "TUDO PASSA", que eu adoraria que não se tivesse aplicado naquele tão belo grupo. Falta-nos aquele "ela de ligação" eu sei, mas se calhar muita da culpa pelo ESPÍRITO DA COISA ter esmorecido foi nossa!!!
E foi este o desabafo. Se alguém ou algum de vocês ler estas linhas, AVISEM-ME!
Foto tirada no último reconhecimento que fizemos

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Silk Road Mountain Race

Por vezes há coisas, ou pessoas, que nos surpreendem.
Um destes dias enquanto navegava por estas lides encontrei a Silk Road Mountain Race. É daquelas coisas que tem tudo para ser aventureiro e duro... Extremamente duro. Quer pelo terreno, a altitude, o clima, enfim, de tudo um pouco. No meio daquela "start list" vejo um tal de Rui Rodrigues. Ao pesquisar melhor sobre aquela "alma penada" perdida ali pelo meio descubro que é o mesmo Rui que conheci num brevet dos poucos que fiz pela organização dos Randonneurs Portugal.

 Conheci a história do Rui na altura como um que fez uns brevet's numa pasteleira mas não se admirem, conheço outro que se meteu no PBP numa bicicleta desdobrável.
Começo a ter medo de me fazer acompanhar por este tipo de pessoas que deixam crescer a barba, alguns fumam e por vezes fazem mais km de bicicleta que numa semana ou duas do que a Sandra num ano completo... De carro.


Parabéns Rui por teres terminado esta tua aventura. E espero sinceramente (ou pelo menos a Sandra) que essa "coisa" de aventureiro não seja contagiosa.
Boa viagem de regreesso e já sabes...

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

domingo, 8 de julho de 2018

Fucking life...

Segundo fontes credíveis, um protagonista é (e passo a citar...)...
 protagonista é a pessoa que desempenha ou ocupa o papel principal
Ora, segundo a mesma fonte...
Deriva do grego protagonistes, onde “protos” significa principal ou primeiro e “agonistes” significa lutador ou competidor
Por vezes somos acusados de muita coisa. Com ou sem razão somos obrigados a ouvi-las.
Querendo deixar esse tão ansiado lugar de protagonista disponível, desaparecemos por uns tempos.

Depois desses tempos dizem-nos que fazemos falta e durante esse período as pessoas pura e simplesmente esquecem-se que existimos.
Poderá ser um desporto muito bonito é verdade (refiro-me a nível profissional claro), mas a nível amador deve ser das piores merdas que conheço, este famoso "espírito de equipa".
Começo a suspeitar de que a famosa "caça ao protagonismo" deve querer dizer outra coisa.
Talvez esteja eu, com estes 41 anos e quase 30 a pedalar, a ficar demasiado velho para entender estes "neo-atletas", mas uma coisa vos digo, não sejam tanto "cães que não conhecem o dono" e comecem a dar-se ao respeito (não direi valor pois não saberão o significado disso, a falta de humildade provoca uma certa cegueira).
Não queiram ser "famosos" pois essa fama dura pouco e acreditem que, depois de terminar a malta pura e simplesmente caga d'alto para vocês.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

sábado, 7 de abril de 2018

Pausa forçada

Depois do erro de amador por mim provocado no sábado me ter colocado em descanso forçado durante 6 dias, hoje foi o momento de experimentar se o joelho já me deu tréguas. Mas se obtive resposta positiva do joelho, a mesma positividade não veio das pernas. É verdade que estava "a medo", mas mais verdade é que os pulmões hoje enchiam-se com muita mais rapidez.

Uma volta suave para acordar as pernas e ver se levanta o moral do gajo, pois estas paragens por vezes desanimam um bocadito.
Vamos ver se amanhã me esqueço desta moleza e pego na bike... Mesmo com chuva.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Pressa... Inimiga

Recentemente coloquei uns pedais spd na finlandesa. Na altura estava com pressa e decidi "saltar" um importante passo.
Sábado lembrei-me disso. Um pedal desalinhado resultou em 50km a pedalar com uma cadência estupidamente alta pois não conseguia imprimir força.
Resultado... Joelho dorido e um início de abril a pão e água! 
A pressa por vezes provoca destas coisas. As mudanças já foram feitas mas se calhar foi tarde demais.
BEM FEITA FRINXAS

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Brevet Randonneur 200km

Antes associava esta malta a um tipo de "seita" que só lá podia entrar quem tivesse barba ou fosse vegan, mas não. Depressa descobri que barnudos há poucos e estes gajos comem mais kg de carne do que os km que fazem num dia.
E assim foi este meu primeiro brevet de 2018.
Por terras do alto minho, sempre a fugir da chuva e a empurrar o vento, mas assim se passou o que, espero eu, seja o primeiro de alguns brevet's este ano. 

De salientar neste dia duas coisas... A falta de horas que tenho este ano, coisa que estou a tentar resolver e também por ter descoberto que ainda há alguém que perde alguns dos seus preciosos minutos da sua vida a ler o que por aqui escrevo. Curioso o facto desta coisa da net nos proporcionar momentos engraçados ou curiosos.
Um abraço para si meu caro Marco Carvalho. Se estiver a ler isto, deixe lá o seu comentário, é disto que a malta dos blogues vive hehe

Venha de lá o próximo brevet meus amigos, e até lá...


! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

sábado, 3 de março de 2018

Shimano SPD

Depois de vários anos sem os usar, voltei aos SPD.
Look são leves e bonitos, mas o problema são a duração dos mesmos.
Para quem usa a bike diariamente, para além dos pedais, também os sapatos sofrem um enorme desgaste. Aproveitando a conversa com o alcatrão no sábado passado, nada melhor que voltar ás origens e trocar para uns pedais pesados, feios como o dono mas com estilo para durarem uns anos (leia-se km) valentes.
Optei pelos M-540 da marca, mais conhecido pelos XT dos tesos. A diferença de €20 não compensa nas menos de 10gr de peso que têm.
 A ver vamos o que isto dará.

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Bike to work

Parece que este ano, finalmente, o gajo está  decidido a não falhar nenhuma vez. Segundo o mesmo, não quer usar o carro nenhuma vez quando se desloca para a empresa.
Está bem lançado diga-se.
Desejamos-lhe muito ventinho de frente e agora que anda todo vaidoso com o seu goretex, alguma chuva também.

!!!...BOAS PEDALADAS...!!!

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

D A M N

Não é todos os dias que vemos dois dos nossos heróis juntos.
Para uma foto destas era bem capaz de deixar o ciclismo também.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

ETXEONDO

Todos sabem da minha fervorosa paixão pela Assos, mas depois do meu pequeno imprevisto, um dos meus calções ficaram um pouco como eu... Fodidos. Decidi desta vez adquirir uns de outra marca, e virei-me para a Etxeondo. Não era para ser isto, mas depois da bela experiência com a capa de chuva decidi arriscar.
Apesar da volta de ontem ter sido muito pequena, deu para sentir duas coisas. São leves e cómodos também.  A lycra sendo mais "fina" é normal que se molde melhor ao corpo, mas também por outro lado não serão tão resistentes, ma isso so o tempo o dirá. 
Imagino-os como uma versão mais racing da Assos. Se são melhores ou piores, ainda não os usei o suficiente para ser mais sincero, mas também comprei a "versão base" da marca, logo só poderei comparar com modelos equivalentes e de facto em relação aos mais baratos da Assos são muito idênticos mas... Mais leves.
Daqui a uns tempos direi mais algo. Até lá. . .
!!!...BOAS PEDALADAS...!!!

O meu amigo

Descida, velocidade, rotunda, Frinxas armado em Rambo...
... E será este o meu amigo nos próximos dias.
Porque raio é que, quando estas coisas acontecem, estamos com os nossos melhores equipamentos vestidos?

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

SCHWALBE KOJAK

Nunca fui muito adepto desta marca de pneus, principalmente na estrada.
O "problema" é que ando com um menino igual a este da foto montado SEMPRE na roda traseira há cerca de 20 meses. É certo que a maioria das deslocações são para a empresa, mas também é certo que já fiz uns bons miçhares de km fora deste parâmetro.
Estou admirado.

Já não demonstra muita saúde é certo, mas ainda tem borracha para umas belíssimas horas de alcatrão.
Não é um pneu de corrida, contudo faz bem "a parte dele", e tendo em conta que, para além do peso da bicicleta ando sempre com as coisas do dia a dia... EXCELENTE.
Vamos ver até quando dura, mas fiquei com pena de não ter contabilizado os km com este menino.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Pedalar para (muito) longe

É dito e sabido que tenho a minha fé e crença. Se há local que não me canso de visitar, é o nosso santuário de Fátima.
Este ano já lá fui duas vezes. Uma a convite do meu amigo Fernando Sousa, e estes dias foi ele a meu convite.
A primeira vez sim, fui mais movido pela minha fé e claro, pelas pernas também.

 A segunda vez já me motivou mais as horas que iria meter nas pernas a pensar nos meus planos para este ano.
Saio de casa com esse pensamento, mas a verdade é que pelo caminho me esqueço disso e levo apenas a memória de um belo dia passado na companhia daqueles 5 estarolas.


Aproveitei para levar a minha Gininha (Pelago) para me começar a "cruzar" mais com as suas formas (pesos) avolumados. Se por um lado é um bocado mais lenta, por outro aquilo é super mega hiper cómodo neste tipo de distâncias. Enfim, coisas de um gajo na ternura dos 40's!!!

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! ! 

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Etxeondo Ur

É certo que os 40 nos deixa mais "conas moles", e começamos a entender melhor que já não temos a mesma resistência dos nossos áureos anos. O problema é que, em alguns casos para que isso aconteça precisamos de abrir os cordões há bolsa.
Depois de vários anos a gastar dinheiro em capas, ou casacos para a chuva, chega o momento em que nos capacitamos que, se queremos qualidade... Temos que gastar.
E assim foi. Adquiri este "brinquedo" novo há cerca de dois meses, mas apenas nos últimos dias é que o nosso amigo São Pedro permitiu que eu testasse isto de forma mais séria.
O que dizer acerca disto? Bem, tendo em conta o preço não haverão muitos defeitos para lhe colocar é certo. Acho que o maior será mesmo a cor e claro,mo preço. 
Mas se acham que gastar tanto dinheiro num "saco" plástico é asneira, experimentem fazer uso da bike diariamente, e entendam este diariamente como... Diariamente mesmo.
Acerca disto, não é assim tão respirável como aquilo que dizem ser, mas também nas assamos dentro dela, pelo contrário mesmo. Mas se por um lado não é respirável  por outro é bastante mais impermeável do que aquilo que pensava. Ainda estes dias pedalei cerca de 4h com ela vestida e cheguei a casa seco... Literalmente!
Se vale a pena o investimento? Fica ao vosso critério.
Se isto é bom? Sim, é mesmo MUITO bom.
Fica a dica...
!!!...BOAS PEDALADAS...!!!

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

CHUVA...

Isto de fazer da bicicleta  o nosso meio de transporte obriga-nos a inventar e sermos práticos e também a que percamo um pouco deste nosso comodismo. Não são as condições ideais eu sei, mas com o tempo somos nós proprios a cria-las.
A muitos poderá parecer estranho isto eu sei, mas se acham isto mau, terão que vestir um equipamento molhado e ver a sensação com que ficamos nos tomates.
Logo já terei este equipamento seco e pronto a ser molhado novamente durante uns belos 20km.
!!!...BOAS PEDALADAS...!!!

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Cansa mesmo


Pedalar com chuva, vento, frio...
... Cansa!

domingo, 28 de janeiro de 2018

Tudo muda de repente

Quando penso que só teria de ocupar a minha mente, pernas e cagueiro por causa disto em 2019, de repente sou presenteado com isto...

Ora bolas. De repente tudo muda de facto.
E esta... Hein?

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

BIKE TO WORK

Quando entrei na minha antiga empresa onde trabalhei, a malta olhava de lado quando via entrar um lingrinhas de 60kg de lycra por lá dentro.
Quando vim embora, para além da minha bicicleta, já eram mais umas 6 ou 7.
Entretanto mudei de empresa. Os olhares não mudaram pois já estavam acostumados, mas as "bocas" do costume, essas sim, eram sempre as mesmas.
Hoje dei com este panorama ao lado da minha querida finlandesa...

O Paulo lá se rendeu. Curiosamente este mesmo Paulo era, em tempo, um acérrimo crítico dos ciclistas.
E esta... Hein?!?

! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !