Os milhões de leitores deste blog recordam-se de certeza desta minha publicação.
Três mil quilómetros depois, decidi presentea-la com uma participação num GranFondo.
Evento esse onde impera o carbono e outras ligas nobres, e nada melhor do que ir para lá... Cheio de ferro.
Três mil quilómetros depois, decidi presentea-la com uma participação num GranFondo.
Evento esse onde impera o carbono e outras ligas nobres, e nada melhor do que ir para lá... Cheio de ferro.
Nunca tinha feito tanto km naquela bicicleta, pois usu-a maioritariamente para me deslocar para a empresa. Nos dias que antecederam o evento, decidi encostar o carbono em casa e dar as voltas de fim de semana com a finlandesa.
Tive uma agradável surpresa, pois ela aguenta.-se bem em voltas maiores. Pena é eu não me aguentar tanto.
Tive uma agradável surpresa, pois ela aguenta.-se bem em voltas maiores. Pena é eu não me aguentar tanto.
Não vou entrar em grandes pormenores acerca do evento em si, porque é como todos os eventos de estrada. O alcatrão é negro e as riscas da estrada brancas também. Irei salientar apenas que foi um dos que mais me diverti de facto. É bom por vezes encararmos este desporto de uma forma mais descontraída.
Foi um viver de novas emoções.
Só espero não me acotumar muito a isto, caso contrário a carbónica ficará ciumenta com este meu novo caso amoroso.
Três mil quilómetros depois posso dizer-vos que não é uma bicicleta de grandes performances. Muito longe disso mesmo, mas que a adoro pedalar e divertir-me com ela... Isso sim.
Obrigado André pela excelente companhia.
Obrigado André pela excelente companhia.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !