Para começar este post, um pouco diferente do que normalmente escrevo por estas bandas (logo não esperarei muitas visitas), vou escrever uma citação que ouvi hoje na rádio. Citação essa proferida por um tal de Pedro Mota Soares. Para quem não sabe, este senhor tem a seu cargo a pasta do ministério da Solidariedade e da Segurança Social. Mas pronto, para simplificar, é o mesmo que quando foi jurar a sua lealdade e tal, foi de scooter. Ficou-lhe bem é certo, mas passada uma semana já andava com um carro de €100.000 e o seu respectivo motorista, acessor, secretária e por aí fora.
Disse esse senhor que, em relação ao aumento da taxa de desemprego entre casais aumentou 83,4% (uau), em relação ao mesmo período do ano passado. Bravo senhor Mota Soares. Disse esse senhor também que, a propósito de um subsídio para trabalho temporário, que as pessoas, estando mais tempo junto de seus familiares, aumenta um melhor ambiente e claro, propício a um aumento da taxa de natalidade. Para isso, ajuda imenso o facto de, ambos os membros do casal, estarem empregados. Mais uma vez, bravo sr Mota Soares. Nunca tinha chegado a essa conclusão o Frinxas (eu)!!! Não fazia ideia que é necessário dinheiro para criar um filho.
E aqui chega a parte do sr Nuno Crato. Para quem não sabe, este senhor gere a pasta da educação. Para simplificar, é aquele que quando veio aqui á escola dos Sonhos, tentou sigilo máximo e mesmo assim quase levava nos dentes, lembram-se?!?
É de louvar esta "cena" dos exames nacionais na 4ª classe, ou 4º ano.
Numa reunião da escola, disse a professora (sua enimiga sr Crato) que muitos alunos o ano passado começaram a chorar no exame. Bem, não entendi, mas depois de saber que, uma criança de 9 anos, vai fazer um exame a nível nacional, numa escola que nunca conheceu, rodeada de alunos que não conhece, professores que nunca viu, e claro, matéria de que por vezes poucas vezes falam, mas aqui entra a qualidade da professora. Sabendo perfeitamente da importância deste exame, e num ambiente totalmente estranho, é normal que isto aconteça. No meu tempo, a minha professora, dona Alice, apesar de dura e "salazarista" (refiro-me assim apenas ao facto de ser rígida), nunca nos fez passar por isso.
Durante o dia falei disto com amigos meus, e claro, eles dizem aquilo que todos ouvem, que é para melhorar a qualidade do ensino, logo do nosso futuro, certo? Mas possa, tanta coisa no 4º ano?
Mas agora pense comigo sr Crato, no meu tempo, e no seu também, as coisas não seriam tão duras, nem rígidas, certo? Pois, acredito que sim. É normal que futuramente essa falta de rigidez se faça sentir na qualidade do trabalho, ensino e por aí fora, certo?
Dito isto, e tendo em conta a excelente citação do seu amigo Mota Soares, de certeza que esse também teve uma educação como a nossa, certo? Bem, assim sendo, aperte lá com os seus inimigos mais uma vez (refiro-me aos professores), e vamos lá por essa gente, gente de 9 anos, e ter mais qualidade no ensino, pois a coisa que menos quero, é que a Marta tenha de chegar á mesma idade do seu amigo Mota Soares para entender que é necessário dinheiro, ou emprego, para ajudar a criar um filho.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !
Disse esse senhor que, em relação ao aumento da taxa de desemprego entre casais aumentou 83,4% (uau), em relação ao mesmo período do ano passado. Bravo senhor Mota Soares. Disse esse senhor também que, a propósito de um subsídio para trabalho temporário, que as pessoas, estando mais tempo junto de seus familiares, aumenta um melhor ambiente e claro, propício a um aumento da taxa de natalidade. Para isso, ajuda imenso o facto de, ambos os membros do casal, estarem empregados. Mais uma vez, bravo sr Mota Soares. Nunca tinha chegado a essa conclusão o Frinxas (eu)!!! Não fazia ideia que é necessário dinheiro para criar um filho.
E aqui chega a parte do sr Nuno Crato. Para quem não sabe, este senhor gere a pasta da educação. Para simplificar, é aquele que quando veio aqui á escola dos Sonhos, tentou sigilo máximo e mesmo assim quase levava nos dentes, lembram-se?!?
É de louvar esta "cena" dos exames nacionais na 4ª classe, ou 4º ano.
Numa reunião da escola, disse a professora (sua enimiga sr Crato) que muitos alunos o ano passado começaram a chorar no exame. Bem, não entendi, mas depois de saber que, uma criança de 9 anos, vai fazer um exame a nível nacional, numa escola que nunca conheceu, rodeada de alunos que não conhece, professores que nunca viu, e claro, matéria de que por vezes poucas vezes falam, mas aqui entra a qualidade da professora. Sabendo perfeitamente da importância deste exame, e num ambiente totalmente estranho, é normal que isto aconteça. No meu tempo, a minha professora, dona Alice, apesar de dura e "salazarista" (refiro-me assim apenas ao facto de ser rígida), nunca nos fez passar por isso.
Durante o dia falei disto com amigos meus, e claro, eles dizem aquilo que todos ouvem, que é para melhorar a qualidade do ensino, logo do nosso futuro, certo? Mas possa, tanta coisa no 4º ano?
Mas agora pense comigo sr Crato, no meu tempo, e no seu também, as coisas não seriam tão duras, nem rígidas, certo? Pois, acredito que sim. É normal que futuramente essa falta de rigidez se faça sentir na qualidade do trabalho, ensino e por aí fora, certo?
Dito isto, e tendo em conta a excelente citação do seu amigo Mota Soares, de certeza que esse também teve uma educação como a nossa, certo? Bem, assim sendo, aperte lá com os seus inimigos mais uma vez (refiro-me aos professores), e vamos lá por essa gente, gente de 9 anos, e ter mais qualidade no ensino, pois a coisa que menos quero, é que a Marta tenha de chegar á mesma idade do seu amigo Mota Soares para entender que é necessário dinheiro, ou emprego, para ajudar a criar um filho.
! ! ! . . . BOAS PEDALADAS . . . ! ! !
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